Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. dent. j ; 33(4): 103-112, July-Aug. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1394086

ABSTRACT

Abstract This study aimed to evaluate the influence of the number of dentists in the neighborhood on the incidence of dental caries in the children permanent dentition. This cohort began in 2010 (T1) with a random sample of 639 children (1 to 5 years-old) followed for 7 years, in southern Brazil. The follow-up reassessment (T2) took place in 2017. Untreated dental caries was evaluated at T2 through the Decayed, Missing, and Filled surfaces index (DMF-S). The number of dentists in the neighborhood was obtained from the city's official database and used as a contextual variable. Socioeconomic, demographic, and oral health variables at the individual level were evaluated at T1. A multilevel Poisson regression was performed to evaluate the influence of the predictor variables in the incidence of untreated dental caries. From 639 children at T1, 449 were reassessed at T2 (a 70.3% retention rate). The mean of decayed surfaces at T2 was 0.92 (SE 0.01). The greater the number of dentists in the neighborhoods where the children lived, the lower the incidence of dental caries. Children with low socioeconomic status, who have not routinely visited the dentist in the last 6 months, who presented a experience of dental caries, and whose parents perceived their oral health as fair/poor showed a higher incidence of surfaces with untreated dental caries. As conclusion, children who live in neighborhoods with fewer dentists have a higher incidence of untreated dental caries in permanent dentition.


Resumo Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do número de cirurgiões-dentistas do bairro na incidência de cárie dentária na dentição permanente. Esta coorte teve início em 2010 (T1) com uma amostra aleatória de 639 crianças (1 a 5 anos) acompanhadas por 7 anos, no sul do Brasil. A reavaliação (T2) ocorreu em 2017. A cárie dentária não tratada foi avaliada no T2 por meio do índice de superfícies cariadas, perdidas e obturadas (CPO-S). O número de dentistas do bairro foi obtido no banco de dados oficial da cidade e usada como uma variável contextual. Variáveis socioeconômicas, demográficas e de saúde bucal no nível individual foram avaliadas no T1. Foi realizada uma análise de regressão de Poisson multinível para avaliar a influência das variáveis preditoras na incidência de cárie dentária não tratada. Das 639 crianças no T1, 449 foram reavaliadas no T2 (taxa de retenção de 70,3%). A média das superfícies cariadas no T2 foi de 0,92 (EP 0,01). Quanto maior o número de dentistas nos bairros em que as crianças residiam, menor era a incidência de cárie dentária. Crianças com baixo nível socioeconômico, que não consultaram rotineiramente o dentista nos últimos 6 meses, que apresentaram experiência de cárie dentária e cujos pais perceberam sua saúde bucal como regular/ruim apresentaram maior incidência de superfícies com cárie dentária não tratada. Como conclusão, crianças que moram em bairros com menos dentistas têm maior incidência de cárie não tratada na dentição permanente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL